“Sin libros no hay educación”

literatura contable portuguesa del Siglo XVIII (identificación, nuevos datos y síntesis)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26784/issn.1886-1881.19.1.7289

Palabras clave:

Historia de la Contabilidad, Libros de Contabilidad, Siglo XVIII, Portugal, Secretario Portugués

Resumen

El estudio representa una contribución al conocimiento de la literatura contable portuguesa del siglo XVIII. En este sentido, este artículo tiene como objetivo fundamental recorrer los libros de contabilidad publicados en Portugal en el siglo XVIII, lo que supone identificar los primeros libros impresos en Portugal sobre este campo del conocimiento. Para ello, la investigación presenta una novedad absoluta en el panorama de la historia de los libros de contabilidad portugueses: un manual de 1787 que, según se cree, constituye un nuevo dato para la literatura especializada. Esta obra de 1787, titulada Secretário Português (designación abreviada), contiene un pequeño suplemento cuyo tema es la contabilidad por partida doble. Siendo esta información publicada por medio de este periódico, los libros de contabilidad portugueses impresos en el siglo XVIII ahora son cinco y no cuatro, como se indica en la literatura existente: Mercader Exacto en sus Libros de Cuentas (Mercador Exato nos seus Livros de Contas) (1758), Tratado sobre la Partida Doble (Tratado sobre as Partidas Dobradas) (1764), Secretario Portugués (Secretário Português) (1787), Guía de Comerciantes y de Tenedores de Libros (Guia de Negociantes e de Guarda-Livros) (1794) e Ilustraciones Preliminares sobre el Balance General del Negocio (Ilustrações Preliminares sobre o Balanço Geral do Negócio) (1800). Al mismo tiempo, el artículo visita algunas personalidades portuguesas, que, junto con los libros impresos, también desarrollaron y ayudaron a difundir la contabilidad. El artículo amplía el conocimiento actual sobre la forma en que se difundió la contabilidad en los primeros días de su institucionalización en Portugal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

FONTES MANUSCRITAS, FONTES IMPRESSAS e REFERÊNCIAS

FONTES MANUSCRITAS

 Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Registo Geral de Mercês, Registo de Certidões Negativas, livro 1 – número de ordem 419, fólio 305r.

 Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Registos Paroquiais, Paróquia de Pena, Livro de Registo de Batismos 1766-1777, fólio 63r.

 Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Registos Paroquiais, Paróquia de Pena, Livro de Registo de Casamentos 1794/1825, fólio 203v.

 Sales, A. J. (1761). Dicionário do Comércio (tomo I: que contém as letras iniciais A e B). [Trata-se de quatro tomos manuscritos pertencentes ao acervo da Biblioteca Nacional de Portugal redigidos entre 1761 e 1773.]

FONTES IMPRESSAS

1 Legislação

 Alvará Real de 16 de dezembro de 1757 – Estatuto dos Mercadores de Retalho. In Colecção da Legislação Portuguesa desde a última compilação das Ordenações redigida pelo Desembargador António Delgado da Silva. Legislação de 1750 a 1762. Lisboa: Tipografia Maigrense. Ano 1830 (pp. 570-581).

2 Livros

 Anónimo (1764). Tratado sobre as Partidas Dobradas. Turim: Oficina de Diego José Avondo.

 Bonavie, J. B. (1758). Mercador Exato nos seus Livros de Contas. Lisboa: Oficina de Miguel Manescal da Costa.

 Freire, F. J. (1787). Secretário Português ou Método de Escrever Cartas (6.ª ed.). Lisboa: Tipografia Rollandiana. [o suplemento com a tradução do capítulo das partidas dobradas é da responsabilidade do editor Francisco Rolland].

 Milão, J. J. S. P. (1794). Guia de Negociantes e de Guarda-Livros. Trad. do francês do livro Le Guide des Négocians et Teneurs de Livres de Mathieu de la Porte. Lisboa: Régia Oficina Tipográfica.

 Paganucci, J. (1762) (Atrib.). Manuel Historique, Géographique et Politique des Négocians ou Encyclopédie Portative de la Théorie et de la Pratique du Commerce (vol. II). Lyon: Jean-Marie Bruyset.

 Ramiro, J. G. (1800). Ilustrações Preliminares sobre o Balanço Geral do Negócio. Lisboa: Academia Real das Ciências.

3 Periódicos

 Hebdomadário Lisbonense (1767). 21 de março de 1767. Lisboa: Oficina de Pedro Ferreira.

 Suplemento ao Hebdomadário Lisbonense (1767). 2 de junho de 1767. Lisboa: Oficina de Pedro Ferreira.

 Gazeta de Lisboa (1827). 15 de outubro de 1827. Lisboa: Impressão Régia.

REFERÊNCIAS

Amorim, J. L. (1929). Lições de Contabilidade Geral – Prelecções Feitas ao Curso de Contabilidade Geral Durante o Ano Lectivo 1928/1929. Porto: Empresa Industrial Gráfica do Porto.

Balbi, A. (1822). Essai Statistique sur le Royaume de Portugal et d’Algarve (vol. II). Paris: Rey et Gravier.

Barreto, J. (1986), Sebastião José de Carvalho e Melo – Escritos Económicos de Londres (1741-1742). Lisboa: Biblioteca Nacional.

Beirão, C. (1944). D. Maria I, 1777–1792. Subsídios para a Revisão da História do seu Reinado (4.ª ed.). Lisboa : Empresa Nacional de Publicidade.

Benavente–Rodrigues, M. (2000). “Extinção do Erário Régio, em 1832”. Jornal de Contabilidade 281, pp. 238-246.

Benavente–Rodrigues, M. (2011). “Os homens do Erário Régio”. Pecvnia 13, pp. 59-81.

Bovone, F. A. (1761). Obsequiosa Gratificação que faz a seu Sábio, e Estimadíssimo Mestre, o Senhor Joam Henriques de Souza [João Henrique de Sousa], Lente Actual da Aula do Comércio, como o mais Devedor e Respeitoso Discípulo Feliciano António Bovone. Lisboa: [s.n.]. [Miscelânea n.º 10431 da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra].

Carnegie, G. D., e Parker, R. H. (1994). “The first Australian book on accounting: James Dimelow’s Practical Book-Keeping Made Easy”. Abacus 30(1), pp. 78-97. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6281.1994.tb00344.x.

Carqueja, H. O. (2000). “Os livros portugueses até início do século XX”. Revista de Contabilidade e Comércio 226, p. 206.

Carqueja, H. O. (2003). Do Saber da Profissão às Doutrinas da Academia. Separata anexa à Revista de Contabilidade e Comércio 234/235. Porto: Revista de Contabilidade e Comércio.

Carqueja, H. O. (2006). “Guia de Negociantes de Mathieu de la Porte, uma tradução editada em 1794”. Revista de Contabilidade e Comércio 238, pp. 395-442.

Carqueja, H. O. (2010). Arte da Escritura Dobrada que Ditou na Aula do Comércio João Henrique de Sousa Copiada para Instrução de José Feliz Venâncio Coutinho no Ano de 1765 – Comentário, Fac-Símile e Leitura. Lisboa: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).

Carqueja, H. O. (2011a). “`Mercador Exato´: primeiro livro, impresso, em português sobre partidas dobradas. Revista Portuguesa de Contabilidade 4, pp. 609-644.

Carqueja, H. O. (2011b). “O livro de ´M. Barrême´ (1721), em francês, e os dois primeiros livros em português sobre partidas dobradas”. Revista Portuguesa de Contabilidade 3, pp. 465-496.

Carqueja, H. O. (2011c). “Apontamento sobre a contabilidade em Portugal entre 1900 e 1950”. De Computis (Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History) 14, pp. 3-49.

Carqueja, H. O. (2012a). O Tratado sobre as Partidas Dobradas, editado em 1764, em Turim. Revista Portuguesa de Contabilidade 5, pp. 125-163.

Carqueja, H. O. (2012b). Guia de Negociantes e de Guarda-Livros, de 1794. Revista Portuguesa de Contabilidade 7, pp. 433-455.

Carvalho, J. M., e Conde, F. (2003). “Fases e períodos da história da contabilidade em Portugal: uma primeira tentativa de identificação”. Revista de Contabilidade e Comércio 233, pp. 57-84.

Carvalho, J. M., Conde, F. e Nunes, R. (2003). “The historical evolution of the Portuguese management accounting literature”. Comunicação apresentada na 3rd Accounting History International Conference (Siena, 17-19 Mai.), pp. 1-25. Org.: Accounting History.

Conde, F. (1999). A Evolução da Contabilidade nos Séculos XIX e XX – Análise de Livros Publicados. Dissertação de Mestrado em Contabilidade e Finanças Empresariais. Lisboa: Universidade Aberta.

DeNipoti, C. (2017). “O livreiro que prefaciava (e os livros roubados): os prefácios de Francisco Rolland e a circulação de livros no Império Português ao fim do século XVIII”. História: Questões & Debates 65(1), pp. 385-411. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/his.v65i1.47044.

Duarte, C. (2020). Real Fábrica das Sedas – Elementos Históricos, Sistema Contabilístico e Modelo de Governo (durante a Administração Pombalina). Dissertação de Mestrado em Contabilidade. Coimbra: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC).

Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C. (2020). “`Sim, senhor ministro´: os homens de negócio ao serviço do Marquês de Pombal na Junta do Comércio portuguesa (1755–1788)”. De Computis (Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History) 17(2), pp. 43-59. DOI: http://dx.doi.org/10.26784/issn.1886-1881.v17i2.396.

Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C. (2021). “Demonstração do estado da contadoria da Real Fábrica das Sedas, a maior empresa industrial de Portugal no século XVIII (período 1757–1796)”. De Computis (Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History) 18(2), pp. 31-56. DOI: http://dx.doi.org/10.26784/issn.1886-1881.v18i2.435.

Ferreira, L. E. A. (2017). A Contabilidade na Universidade de Coimbra nos Anos de 1750 a 1800. Dissertação de Mestrado em Contabilidade. Braga: Universidade do Minho; Escola de Economia e Gestão.

Ferreira, L. F., Kedslie, M., e Freitas, M. V. (1995). “The history of accounting in Portugal, with special reference to the Aula do Commercio”. Comunicação apresentada no 18th European Accounting Association Congress (Birmingham, 10-12 Mai.), pp. 1-22. Org.: European Accounting Association (EAA).

Feuga, P. (1994). “Un économiste moderne, Jean Paganucci”. In Amplepuis et sa Région. Actes des Journées d’Études (pp. 61-69). Lyon: Union des Sociétés Historiques du Rhône.

Franco, A. L., e Paixão, J. C. (1995). Magistrados, Dirigentes e Contadores do Tribunal de Contas e das Instituições que o Precederam – Finais do século XVIII a 31-12-1992. Lisboa: Tribunal de Contas.

Gomes, D. (2007). Accounting Change in Central Government – the Institutionalization of Double Entry Bookkeeping at the Portuguese Royal Treasury (1761–1777). Tese de Doutoramento em Ciências Empresariais, especialização em Contabilidade. Braga: Universidade do Minho; Escola de Economia e Gestão.

Gonçalves, M. (2013). “Emergência e desenvolvimento da contabilidade por partidas dobradas. Traços gerais de um homem de negócios da Praça de Lisboa: José Francisco da Cruz, tesoureiro-geral do Erário Régio português, 1761”. Revista Portuguesa de Contabilidade 12, pp. 669-696.

Gonçalves, M. (2015). (Algo de novo sobre) João Baptista Bonavie (1705–1780). Comunicação apresentada no VIII Encontro de História da Contabilidade da Ordem dos Contabilistas Certificados (Lisboa, 11 dez.), pp. 1-14. Org.: Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC).

Gonçalves, M. (2017a). Pequena História de uma Escola de Contabilidade – a Aula do Comércio de Lisboa. Contributo para a História da Profissão de Contabilista e da Difusão das Partidas Dobradas em Portugal. Lisboa: Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (APOTEC).

Gonçalves, M. (2017b). “Contribuição para a história da profissão contabilística em Portugal: o primeiro guarda-livros com diploma escolar (1771)”. De Computis (Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History) 14(26), pp. 27-58.

Gonçalves, M. (2018). “O primeiro livro de contabilidade em Portugal, o Mercador Exacto, e o seu autor, João Baptista Bonavie (1705-1780)”. Comunicação apresentada na II International Conference of Applied Business and Management (ICABM) (Porto, 21-22 Jun.), pp. 1-16. Org.: Instituto Superior de Administração e Gestão (ISAG) – European Business School.

Gonçalves, M. (2019). “Contabilidade por partidas dobradas: história, importância e pedagogia (com especial referência à sua institucionalização em Portugal, 1755–1777)”. De Computis (Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History) 16(2), pp. 69-142. DOI: http://dx.doi.org/10.26784/issn.1886-1881.v16i2.355.

Gonçalves, M. (2021). “Perguntas antigas, dados novos: o essencial sobre João Baptista Bonavie (1705–1780)”. Comunicação apresentada no XVIII Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria (CICA) (Lisboa, 14-15 Out.), pp. 1-18. Org.: Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) e Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL).

Gonçalves, M. (2022), “Uma nota de investigação sobre a Aula do Comércio de Lisboa e sobre um discurso mercantilista de Alberto Jacquéri de Sales (1776), um professor de contabilidade”. Revista Enfoque: Reflexão Contábil 41(1), pp. 1-21. DOI: https://doi.org/10.4025/enfoque.v41i1.54137.

Gonçalves, M., Lira, M., e Marques, M. C. (2013). “Finanças públicas e contabilidade por partidas dobradas: uma visita guiada pela literatura sobre as três figuras cimeiras do Erário Régio Português, 1761”. Revista Universo Contábil 9(2), pp. 142-173. DOI: http://dx.doi.org/10.4270/ruc.20139.

Guedes, F. (1987). O Livro e a Leitura em Portugal – Subsídios para a sua História (Séculos XVIII e XIX). Lisboa: Verbo.

Guedes, F. (1998). Os Livreiros Franceses em Portugal no Século XVIII – Tentativa de Compreensão de um Fenómeno Migratório e mais Alguma História. Lisboa: Academia Portuguesa da História.

Lupetti, M., e Guidi, M. E. L. (2016). “Tradução, patriotismo e a economia política de Portugal Imperial na época pombalina: as traduções de Les Aventures de Télémaque e dos Élemens du Commerce”. Revista de História Regional 21(2), pp. 667-720. DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.21i2.0016.

Guimarães, J. C. (2005). “Os primeiros livros portugueses sobre contabilidade”. In Guimarães, J. C. (2005) (Org.). História da Contabilidade em Portugal – Reflexões e Homenagens (pp. 509-532). Lisboa: Áreas Editora.

Guimarães, J. C. (2006a). “Os primórdios das associações e das revistas de contabilidade em Portugal”. Revista dos Técnicos Oficiais de Contas 78, pp. 19-31.

Guimarães. J. C. (2006b). “Os primeiros livros portugueses sobre contabilidade (comentários ao livro do Professor Doutor António Lopes de Sá)”. Revista Electrónica INFOCONTAB 12, pp. 1-14.

Guimarães, J. C. (2008). O livro Tratado sobre as Partidas Dobradas, de autor anónimo. Revista dos Técnicos Oficiais de Contas 103, pp. 38-47.

Guimarães, J. C. (2009). A Profissão, as Associações e as Revistas de Contabilidade em Portugal. Porto: Vida Económica.

Lira, M. (2010). “Breve análise de um manuscrito do século XVIII: Arte da Escritura Dobrada, para instrução de José Feliz Venâncio Coutinho”. Jornal de Contabilidade 405, pp. 367-374.

Lisboa, J. A. (1821). “Anexo IV – Aula de Comércio”. In Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1950) 208 (pp. 172-185). Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional.

Macedo, J. B. (1989). A Situação Económica no Tempo de Pombal – Alguns Aspectos (3.ª ed.). Lisboa: Gradiva.

Marcos, R. (1997). As Companhias Pombalinas – Contributo para a História das Sociedades por Acções em Portugal. Coimbra: Almedina.

Marques, J. (1775). Nouveau Dictionnaire des Langues Françoise et Portugaise. Lisbonne: Imprimerie Royale.

Martins, E. (1944). “Ensaio de bibliografia portuguesa de contabilidade”. Revista de Contabilidade e Comércio 47/48, pp. 260-278.

Martins, E. (1952). Para a História da Contabilidade Pública em Portugal. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Contabilidade.

Martins, R. (1941). Pequena História da Imprensa Portuguesa. Lisboa: Editorial Inquérito.

Mendonça, M. T. C. (1823). O Guarda-Livros Moderno (vol. I) (2.ª ed. rev. e aum.). Lisboa: Impressão Régia.

Nunes, A. (1933). “Elementos para a história da contabilidade”. Revista de Contabilidade e Comércio 4, pp. 279-282.

Outeiro, J. M. A. (1869). Estudos sobre Escrituração Mercantil por Partidas Dobradas (2.ª ed.). Porto: Tipografia Lusitana.

Pedreira, J. (1992). “Os manuais de negociantes em Portugal (1750-1820): «economia moral» e economia política”. In AA. VV. (1992). Actas do Encontro Ibérico sobre História do Pensamento Económico (org. de José Luís Cardoso e António Almodovar) (pp. 173-201). Lisboa: Centro de Investigação sobre Economia Portuguesa (CISEP).

Pequito, R. A. (1875). Curso de Contabilidade Comercial. Lisboa: Livraria Pacheco e Carmo.

Pereira, J. M. (2001). O Caixeiro e a Instrução Comercial no Porto Oitocentista – Percursos, Práticas e Contextos Profissionais. Dissertação de Mestrado em História Contemporânea. Porto: Universidade do Porto; Faculdade de Letras.

Pereira. J. M. R. (1766). Elementos do Comércio. Lisboa: Oficina de António Rodrigues Galhardo. [este livro é uma tradução da obra francesa Elémens du Commerce, de 1754, de François Véron de Forbonnais; texto precedido por uma carta dedicatória a Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras].

Ratton, J. (1813). Recordações de Jacome Ratton sobre Ocorrências do seu Tempo em Portugal, Durante o Lapso de Sessenta e Três Anos e Meio, aliás de Maio 1747 a Setembro de 1810. Londres: H. Bryer.

Ricardino, Á. (2012). “A contabilidade na Aula de Comércio de Portugal em 1765: diferenças e semelhanças com a contabilidade atual”. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade 6(3), pp. 316-342. DOI: https://doi.org/10.17524/repec.v6i3.286.

Rodrigues, L. L., Carqueja, H. O., e Ferreira, L. F. (2016). “Double-entry bookkeeping and the manuscripts dictated in the Lisbon School of Commerce”. Accounting History 21(4), pp. 489-511. DOI: https://doi.org/10.1177/1032373216639307.

Rodrigues, L. L., Gomes, D., e Craig, R. (2004), “Portuguese School of Commerce, 1759-1844: a reflection of the `Enlightenment´”. Accounting History 9(3), pp. 53-71. DOI: https://doi.org/10.1177/103237320400900304.

Rodrigues, L. L., e Craig, R. (2009). “Teachers as servants of state ideology: Sousa and Sales, Portuguese School of Commerce, 1759–1784”. Critical Perspectives on Accounting 20(3), pp. 379-398. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cpa.2007.11.001.

Rodrigues, L. L., e Craig, R. (2010). “Os dois primeiros professores da Aula do Comércio e a ideologia do Estado”. Revista dos Técnicos Oficiais de Contas 126, pp. 44-55.

Rodrigues, L. L., e Sangster, A. (2013). “The role of the state in the development of accounting in the Portuguese-Brazilian Empire, 1750-1822”. Accounting History Review 23(2), pp. 161-184. DOI: https://doi.org/10.1080/21552851.2013.803758.

Sangster, A. (2021). “The life and works of Luca Pacioli (1446/7-1517), humanist educator”. Abacus 57(1), pp. 126-152. DOI: https://doi.org/10.1111/abac.12218.

Santana, F. (1974). Contributo para um Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio. Lisboa: Associação Comercial de Lisboa – Câmara de Comércio.

Santana, F. (1993). “A secção comercial do Liceu de Lisboa (1844-1869)”. In Anais da Academia Portuguesa da História 34 (2.ª série) (pp. 371-386). Lisboa: Academia Portuguesa da História.

Silva, G. (1970). “Curiosidades e velharias XX: o Tratado sobre as Partidas Dobradas, de 1764”. Revista de Contabilidade e Comércio 146, pp. 160-165.

Silva, G. (1984). “Bosquejo duma sucinta história da contabilidade em Portugal”. Revista de Contabilidade e Comércio 187/192, pp. 503-514.

Silva, G. (1985). Curiosidades, Velharias e Miudezas Contabilísticas (2.ª ed.). Lisboa: Editorial Império.

Silva, I. F. (1859a). Dicionário Bibliográfico Português (vol. III). Lisboa: Imprensa Nacional.

Silva, I. F. (1859b). Dicionário Bibliográfico Português (vol. II). Lisboa: Imprensa Nacional.

Silva, I. F. (1860). Dicionário Bibliográfico Português (vol. IV). Lisboa: Imprensa Nacional.

Sousa, F., Rodrigues, B., e Amorim, P. (2018). “Associações profissionais de contabilistas: das origens do movimento associativo às transformações operadas no Estado Novo”. População e Sociedade 30, pp. 31-48.

Stevelinck, E. (1970). La Comptabilité à Travers les Âges. Bruxelles: Bibliothèque Royale Albert 1.er.

Verri, G. (2006). Tinta sobre Papel – Livros em Pernambuco no Século XVIII. Recife: Ed. Universitária da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Yamey, B. (1969). “Early Portuguese treatises on bookkeeping and accounts”. Accountancy 80(912), pp. 581-582.

Publicado

2022-06-30

Cómo citar

Gonçalves, M., Duarte, C. . y Góis, C. . (2022) «“Sin libros no hay educación”: literatura contable portuguesa del Siglo XVIII (identificación, nuevos datos y síntesis)», De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad, 19(1), pp. 71–102. doi: 10.26784/issn.1886-1881.19.1.7289.

Número

Sección

Artículos Doctrinales / Doctrinal Articles

Artículos más leídos del mismo autor/a